Melhores e Piores Filmes de Robert De Niro

Robert De Niro completa 70 anos no dia 17 de agosto. O ator tem uma das carreiras mais prolíficas de Hollywood, somando mais de 90 títulos desde 1965 e com outros cinco em produção, incluindo o novo drama do diretor de O Lado Bom da Vida, David O’Russel, chamado American Hustle.

+ Relembre os melhores papéis de Mila Kunis
+ Saiba quais são os filmes que estreiam em 2014
+ Conheça 7 filmes que são verdadeiras lições de vida

Famoso pelos papéis de gângsteres e de homens agressivos, De Niro também se arriscou na comédia a partir de 1999 e encontrou, ali, uma porta para dezenas de novos trabalhos.

Entre tantas produções, conheça os 7 melhores e os 7 piores filmes estrelados por Robert De Niro:

Don Vito Corleone, em O Poderoso Chefão II (Divulgação)

MELHORES - O Poderoso Chefão II (1974)

Aos 31 anos, De Niro encarnou a versão mais jovem de um dos homens mais poderosos da América, Don Vito Corleone. Fugindo da perseguição da máfia siciliana, Vito foge da Sicília e constrói a vida numa pequena cidade dos Estados Unidos. O instinto para os negócios, porém, faz com que ele cresça e construa um império cujo valor mais forte é a família.

Travis Bickle, em Taxi Driver (Divulgação)

MELHORES - Taxi Driver (1976)

O segundo papel mais conhecido de Robert De Niro é, provavelmente, o do ex-fuzileiro naval Travis Bickle, um jovem perdido e indignado que ganha a vida dirigindo um táxi nas madrugadas de Nova York e decide fazer justiça com as próprias mãos. A violência com que Martin Scorsese apresenta o personagem ficou marcada na história do cinema.

Jake La Motta, em Touro Indomável (Divulgação)

MELHORES - Touro Indomável (1980)

Outro anti-herói interpretado por De Niro foi Jake La Motta, um boxeador de personalidade agressiva que alcança o sucesso e é engolido por ele. O filme foi indicado a oito Oscars, incluindo o de melhor ator.

Al Capone, em Os Intocáveis (Divulgação)

MELHORES - Os Intocáveis (1987)

A imagem do mafioso voltou a cercar De Niro no longa de Brian De Palma, com o papel de Al Capone. Ambientado em Chicago nos anos 30, Os Intocáveis conta a história de um grupo de policiais que se consideram incorruptíveis e se unem para combater o comércio ilegal de álcool.

Jimmy Conway, em Os Bons Companheiros (Divulgação)

MELHORES - Os Bons Companheiros (1990)

Para fechar a trilogia de gângsteres, De Niro vive Jimmy Conway, um criminoso em ascensão que “adota” o pequeno Henry (Ray Liotta) como seu protegido. Henry cresceu sonhando em fazer parte da máfia e aprende tudo o que é preciso com Jimmy, a ponto de conquistar seu próprio espaço anos mais tarde.

O psiquiatra Ben Sobel e o mafioso Paul Vitti em Máfia no Divã (Divulgação)

MELHORES - Máfia no Divã (1999)

Consciente da própria trajetória marcada por criminosos, De Niro teve a chance de rir de si mesmo em Máfia no Divã. A comédia parodia o universo da máfia ao apresentar um siciliano todo-poderoso, que sofre com ataques de pânico ao perceber que sua vida está em risco e contrata um psiquiatra.

Jack Byrnes e Greg Focker, em Entrando Numa Fria (Divulgação)

MELHORES - Entrando Numa Fria (2000)

Animado com o sucesso de “Máfia no Divã”, De Niro apostou mais uma vez na comédia, vivendo o pai ciumento em “Entrando Numa Fria” (que rendeu duas sequências de sucesso). Quando Pam (Teri Polo) decide levar o namorado Greg (Ben Stiller) para conhecer seus pais, o pobre homem não imagina o que lhe espera. O final de semana será um inferno ao lado do sogro, que, no fundo, só quer saber se Greg é bom o suficiente para sua filha.

Archibald 'Harry' Tuttle, em Brasil - O Filme (Divulgação)

PIORES - Brazil: O Filme (1985)

Apesar de cultuada pela crítica internacional, a comédia distópica dirigida por Terry Gilliam não fez sucesso em terras brasileiras. O título talvez justifique a decepção: afinal, o filme associa o nome do país – sem razão clara – a um Estado totalitário, onde pessoas são controladas em todos os seus movimentos (como numa sátira surrealista de George Orwell) e um homem, injustamente acusado, se apaixona por uma terrorista. De Niro faz o papel do verdadeiro criminoso.

A Criatura, em Frankenstein de Mary Shelley (Divulgação)

PIORES - Frankenstein de Mary Shelley (1994)

A história do monstro criado em laboratório, com partes de corpos humanos, já rendeu dezenas de adaptações interessantes no cinema e na televisão. Curiosamente, aquela que prometia ser a “mais fiel” foi a que mais se afastou do universo da autora Mary Shelley. De Niro interpreta a criatura, abandonada pelo criador no momento do nascimento, que logo aprende a falar e volta para exigir uma companheira.

Arcebispo do Peru, em A Ponte de San Luis Rey (Divulgação)

PIORES - A Ponte de San Luis Rey (2004)

No século XVIII, uma reunião da Inquisição da qual participa o arcebispo do Peru (De Niro) discute para decidir se as cinco pessoas mortas num acidente misterioso mereceram ou não esse destino. Para quê? Pergunta-se o espectador. Pois a questão parece suficientemente relevante para que as histórias de cada um desses personagens sejam recontadas ao longo do filme, tentando provar que o acidente fora um castigo divino.

David Callaway, em O Amigo Oculto (Divulgação)

PIORES - O Amigo Oculto (2005)

De Niro se aventurou apenas uma vez no gênero do terror, e nunca mais voltou. Isso porque “O Amigo Oculto” foi um fracasso para a crítica e para o público. Ele interpreta um viúvo que começa a viver apenas com a filha (Dakota Fanning), mas descobre ameaças crescentes do amigo imaginário dela.

Capitão Shakespeare, em Stardust: O Mistério da Estrela (Divulgação)

PIORES - Stardust: O Mistério da Estrela (2007)

Sejamos justos: Stardust não é um filme de todo ruim. É divertido, apesar de todo o melodrama, e grande parte da diversão está na participação especial (e bizarra) de De Niro. O ator vive o piloto de um dirigível, chamado Capitão Shakespeare, que finge ser cruel e temido, mas na verdade detesta violência e gosta de se vestir de mulher quando ninguém está vendo.

Jack Byrnes e Greg Focker, em Entrando Numa Fria Maior Ainda Com a Família (Divulgação)

PIORES - Entrando Numa Fria Maior Ainda Com a Família

A franquia "Entrando Numa Fria" ia bem, até que os produtores resolveram apelar para as crianças. E, com elas, vieram chuvas de vômito e uma infinidade de piadas escatológicas afins. A história é a mesma dos filmes anteriores: Greg (Ben Stiller) precisa provar ao sogro (De Niro) que é digno de confiança, mesmo assumindo um segundo emprego para manter os gêmeos e ficando menos tempo com a família.

Stan Harris, em Noite de Ano Novo (Divulgação)

PIORES - Noite de Ano Novo (2011)

Neste mosaico de mensagens de esperança dignas de cartões postais, De Niro vive um pai à beira da morte, que desabafa com suas enfermeiras Aimee (Halle Berry) e Mindy (Alyssa Milano). Seu desejo, ao saber que está com câncer terminal, é assistir à queda da bola de Times Square uma última vez ao lado de sua filha.