Os melhores (e os piores) filmes de terror de 2015

Um dos gêneros mais explorados no mundo do cinema, sem dúvidas, é o terror. A cada ano, as salas são invadidas por estreias - umas ótimas, outras nem tanto. E em 2015 não está sendo diferente.

Por isso o Guia da Semana elencou os melhores (e piores) filmes de terror que estrearam no Brasil este ano - até agora. Confira:

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A Mulher de Preto 2 - O Anjo da Morte (29/1)

O ritmo lento de "A Mulher de Preto 2" é compensado pela qualidade da trama que, apesar de seguir a tradicional cartilha do gênero, é construída com cuidado. Não espere sustos, mas prepare-se para se envolver no novo longa de Tom Harper, um expert do terror britânico. Confira a nossa crítica completa!

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Renascida do Inferno (5/3)

Em uma tentativa urgente de se renovar, vale tudo para o terror atual: da fusão de subgêneros à recriação de clássicos. Em "Renascida do Inferno", David Gelb transita excessivamente entre os dois elementos, chegando, por fim, ao patamar de scifi. O resultado, porém, está longe de agradar. Confira a nossa crítica completa!

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O Garoto da Casa ao Lado (26/3)

O que começa como um drama evolui para o suspense, impulsionado por uma trilha sonora que martela a sensação de que “algo sinistro está para acontecer”. A iminência de uma reviravolta, entretanto, não evolui da forma como o público espera e "O Garoto da Casa ao Lado" toma rumos de terror trash – com direito a corpos caindo do armário e olhos esmagados. Confira a nossa crítica completa!

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Poltergeist - O Fenômeno (21/5)

Para novas audiências, "Poltergeist - O Fenômeno" promete suprir a expectativa de sustos e arrepiar com sequências muito bem feitas, sem desperdiçar o roteiro de Spielberg. Para os mais nostálgicos, porém, o filme pode parecer apressado e menos sofisticado que o original. De qualquer forma, o medo é garantido. Confira a nossa crítica completa!

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Jessabelle - O Passado Nunca Morre (18/7)

"Jessabelle - O Passado Nunca Morre" se perde à medida em que avança. Subtramas e reviravoltas mais confundem do que impressionam e levam, a cada cena, o já fadado desastre de um filme de terror que perde mais tempo explicando o seu suspense do que o construindo. Confira nossa crítica completa!

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A Forca (23/7)

(...) Mas é justamente em cima do clichê que "A Forca" encontra o seu êxito. De alguma forma, os diretores Travis Cluff e Chris Lofing conseguem usar o habitual a seu favor. A tão almejada tensão é mantida do começo ao fim e os sustos (muitas vezes previsíveis, qual o problema?) são capazes de nos fazer pular da cadeira. Confira nossa crítica completa!

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Sobrenatural: A Origem (30/7)

(...) Acontece que, no final, a impressão é que estamos reassistindo aos outros filmes da série, como se a produção não conseguisse fugir dos clichês que ela mesmo criou. "Sobrenatural - A Origem" não é imperdível, mas deve agradar aos fãs da franquia e, é claro, dos filmes de terror. Confira nossa crítica completa!

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Exorcistas do Vaticano (20/8)

Navegando em meio ao mais do mesmo e algumas peculiaridades, "Exorcistas do Vaticano" não consegue sustentar o pouco de suas boas ideias. O resultado? Apenas mais uma cópia sem imaginação. Confira nossa crítica completa!

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Corrente do Mal (27/8)

Como resultado, “Corrente do Mal” não é tão assustador de imediato, nem tão impressionante para quem está acostumado a muito mais sangue e efeitos. Este, porém, é um filme que permanece muito tempo após a sessão... Como nos velhos tempos. Confira nossa crítica completa!

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A Entidade 2 (3/9)

Como é de se esperar, o enredo não empolga, assim como a tensão, facilmente dispersada (se é que ela existe em algum momento). "A Entidade 2" não é imperdível, porém, pelo menos, destaca-se entre os terríveis filme de terror que andamos vemos por aí. Esperemos o próximo. Confira nossa crítica completa!

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Bata Antes de Entrar (1/10)

“Bata Antes de Entrar” explora uma fantasia masculina com ecos de “Violência Gratuita” e “Laranja Mecânica”, mas sem Michael Haneke ou Stanley Kubrick para segurar a onda. No lugar, temos Eli Roth – diretor de um sucesso só (“O Albergue”). Confira nossa crítica completa!

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A Possessão do Mal (1/10)

Após um tempo longe dos holofotes, o exorcismo volta com tudo como trama do terror atual. "A Possessão do Mal" é mais um desses longas que tentar recriar um tema que outrora fora original - uma pena. Com pouquíssimas pitadas de uma originalidade forçada (tanto na trama, quanto na execução cinematográfica), o primeiro longa de David Jung é, infelizmente, um fracasso descartável. Apenas parem. Por Ricardo Archilha.

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Amizade Desfeita (12/11)

Assim como em "Poltergeist - O Fenômeno", "Amizade Desfeita" tenta levar aspectos da vida contemporânea à ideias clássicas do terror - fato sugerido pelo próprio título. No longa, um grupo de amigos, durante uma conversa por Skype, é surpreendido pela misteriosa chegada de uma nova pessoa ao bate-papo. Os acontecimentos levam a crer que se trata de Laura, garota que cometera suicídio após ter um vídeo íntimo exposto na internet. Ao colocar em pautas o tema da exposição nas redes sociais, "Amizade Desfeita" dá um primeiro e único passo para o seu sucesso - que nunca chega a acontecer. É que a criatividade não chega ao desenrolar da trama e o resultado é mais um pseudo-thriller sem emoção. Por Ricardo Archilha.