Política, assim como religião e futebol, é um assunto polêmico e bastante delicado. Basta alguém discordar de você para o debate começar – e muitas vezes até terminar em briga. No mundo dos famosos, o tema já causou alguns desentendimentos.
De José de Abreu a Wagner Moura, confira alguns famosos que já brigaram por política:
JOSÉ DE ABREU
O ator José de Abreu já se envolveu em algumas polêmicas políticas. Recentemente, em um restaurante de São Paulo, o ator e sua mulher foram hostilizados com xingamentos por outro casal por ele ser assumidamente petista. O fato é que o ocorrido terminou com Zé cuspindo em ambos ofensores. No último domingo, 24 de abril, o ator participou do programa Domingão do Faustão onde comentou o caso.
MONICA IOZZI
Monica Iozzi não esconde sua opinião quando o assunto é política. A atriz e apresentadora constantemente faz desabafos em suas redes sociais sobre o atual governo. Em entrevista ao site F5, ela declarou não ser petista, mas afirmou que também não é cega. Recentemente a morena chegou a criticar até mesmo a emissora em que trabalha: "Meu Deus!!! Que momento triste vivemos. Como estamos equivocados, cegos. Somos um povo que se informa apenas por manchetes do JN...".
CHICO BUARQUE
O compositor Chico Buarque também é uma das figuras públicas que não esconde sua opinião política. O cantor é um dos signatários do abaixo-assinado "Escritores e profissionais do livro pela democracia" e, assim como outras personalidades, era contra o impeachment de Dilma Rousseff. Recentemente, Chico proibiu que o diretor Claudio Botelho usasse suas canções em futuras apresentações da peça "Todos os Musicais de Chico Buarque em 90 minutos". Isso porque Botelho improvisou um comentário político contra a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula no meio da montagem.
WAGNER MOURA
O ator Wagner Moura causou alvoroço com a publicação do artigo "Pela legalidade", em favor do governo da presidente Dilma, publicado na Folha de São Paulo. Em um dos trechos, o ator diz: "É possível que a esquerda pague por isso nas urnas das próximas eleições. Caso aconteça, irei lamentar, mas será democrático. O que está em andamento no Brasil hoje, no entanto, é uma tentativa revanchista de antecipar 2018 e derrubar na marra, via Judiciário politizado, um governo eleito por 54 milhões de votos. Um golpe clássico. O país vive um Estado policialesco movido por ódio político. Sergio Moro é um juiz que age como promotor. As investigações evidenciam atropelos aos direitos consagrados da privacidade e da presunção de inocência. São prisões midiáticas, condenações prévias, linchamentos públicos, interceptações telefônicas questionáveis e vazamentos de informações seletivas para uma imprensa controlada por cinco famílias que nunca toleraram a ascensão de Lula."
Por A.
Atualizado em 27 Abr 2016.