28 segundos. Esse foi o tempo que demorou para o sonho da inédita medalha de ouro começar a desmoronar com o gol relâmpago de Peralta em uma bobeada da defesa brasileira. Na segunda etapa o Brasil até que voltou melhor, criou boas oportunidades, mas não concluiu em gols.
O carrasco Peralta ampliaria a vantagem mexicana ao escorar uma bola alçada a área aos 30 minutos, deixando a chamada geração Neymar, ainda mais distante do ouro. Hulk que havia entrado ainda no primeiro tempo ainda descontou para a seleção canarinho, porém era tarde, a essa altura já se passara 45 minutos do segundo tempo. Fim de jogo e uma amarga medalha de prata a exemplo do time de Romário e Tafarel em Seul, 88.