A lista dos 50 Melhores Restaurantes da América Latina foi atualizada e, mais uma vez, o Brasil fez bonito. Liderados pelo chef Alex Atala do D.O.M. - classificado como o 4º melhor do ranking -, os brasileiros consolidam sua boa reputação no ranking. A relação deste ano conta com oito restaurantes brasileiros, de três cidades diferentes, incluindo um prêmio especial de restaurante e outro prêmio de chefe individual.
O restaurante D.O.M. permanece no topo da lista dos brasileiros.Já o paulistano Maní figura entre os 8 melhores do ranking, graças aos chefs Helena Rizzo e Daniel Redondo. A carioca Roberta Sudbrack é a vencedora do ‘Prêmio Veuve Clicquot de Melhor Chef Mulher da América Latina’ e seu restaurante carioca, que leva o seu nome, está na 14ª colocação do ranking.
Confira a relação completa dos restaurantes brasileiros entre os 50 melhores da América Latina.
D.O.M. (4ª posição)
O D.O.M. permanece no topo da lista, mostrando sua contínua popularidade entre os amantes da gastronomia regional. Graças à visão de sustentabilidade de Alex Atala, aliada à interpretação de ingredientes e técnicas amazônicos, o D.O.M. tem alcançado sucesso constante entre o ranking, desde sua criação há dois anos.
Maní (8ª posição)
O paulistano Maní figura entre os 8 melhores do ranking, graças aos chefs Helena Rizzo e Daniel Redondo, que construíram uma impressionante trajetória com seu restaurante. O elegante estabelecimento, presta homenagem à cozinha brasileira de uma forma contemporânea, que lhes valeu um lugar na lista dos 50 Melhores Restaurantes da América Latina.
Roberta Sudbrack (14ª posição)
Roberta Sudbrack é a vencedora do ‘Prêmio Veuve Clicquot de Melhor Chef Mulher da América Latina’. O restaurante carioca que leva o seu nome está na 14ª colocação do ranking, coroando a chef brasileira autodidata com um ano excepcional.
Lasai (16ª posição)
Uma das maiores surpresas é a chegada do Lasai à lista. Estreando na 16ª colocação, o restaurante conquista o ‘Prêmio Nova Entrada’. O restaurante carioca é comandando pelo chef Rafael Costa e Silva, que aposta no uso de produtos locais, cultivadas em fazendas sustentáveis.
Olympe (23ª posição)
Fruto do trabalho em conjunto dos chefs Claude e Thomas Troisgros, pai e filho, o cardápio reúne uma experiência de aromas, sabores e texturas. O cliente pode optar pelo menu confiance, degustação ou se aventurar a montar a própria refeição, a partir de uma seleção de pratos oferecida no menu criação.
Epice (26ª posição)
A cozinha naturalista-contemporânea do Epice é dedicada à pureza do sabor do ingrediente e inspirada unicamente nos produtos disponíveis, respeitando o tempo da natureza e a sazonalidade do alimento. A casa conquistou a 26ª posição do raking.
Mocotó (35ª posição)
Inaugurado em 1973, o Mocotó Restaurante e Cachaçaria recebe influências de seu fundador, o pernambucano José de Oliveira, que trouxe toques da gastronomia nordestina para a casa. Comandada pelo chef Rodrigo Oliveira, a casa traz opções como o escondidinho de carne-seca, o baião-de-dois e o atolado de vaca, que leva carne de panela cozida com mandioca, tomatinho, cebolinha e azeitona verde. Além da famosa entrada: Dadinho de Tapioca com Queijo-de-Coalho
Remanso do Bosque (38ª posição)
Inaugurado em 2011 pela família Remanso, o Remanso do Bosque fica em Belém, localizado atrás do Bosque Rodrigues Alves, considerado um pedaço da floresta Amazônica no meio da cidade. A localização gerou inspiração tanto para o desenvolvimento do design interno quanto para a criação do cardápio, comandada pelos chefs Thiago e Felipe Castanho. A cozinha aborda uma culinária brasileira com um toque de cozinha regional paraense,por meio de uma linguagem mais leve e que ao mesmo tempo respeita a cultura local.
Por Marina Marques
Atualizado em 25 Fev 2016.