Um casarão que conserva a arquitetura característica do antigo Rio de Janeiro, um pé direito de 13 metros, vigas de madeira de jatobá, paredes de pedra e piso de azulejo hidráulico. A descrição é do bar Trapiche Gamboa, construído em 1867. Com três andares, o bar possui ainda jardim de inverno para quem quiser conversar ao ar livre.

No cardápio, o destaque fica para a cerveja. Sempre gelada, a bebida é servida em garrafas que variam de R$ 4,50 e R$ 4,80. Entre os quitutes, o cliente não pode deixar de provar o croquete de carne (R$ 5,90) e o rolinho de frango tailandês com molho de pitanga (R$ 8,90).

A tradição mantida no local fica por conta do samba. Para preservar a participação feminina, nas rodas de quinta e sexta, a dona do bar, Claudia Alves, deixa o microfone aberto para as mulheres fazerem coro. De quartas e sextas, o público curte o melhor do samba com Galotti e convidados. As noites de quinta são comandadas pelo Batuque no Trapiche, quando o grupo toca sucessos consagrados de Chico Buarque, Paulinho da Viola, Dona Ivone Lara, entre outros.

Aos sábados, o público cai no samba com o vasto repertório do Galocantô. Além de composições próprias, a banda anima a casa com sucessos de Zé Kéti, Nelson do Cavaquinho, Candeia, Cartola, Zeca Pagodinho, Chico Buarque, Arlindo Cruz, Paulinho da Viola, Gonzaguinha, Monarco, Almir Guineto, Nei Lopes e Wilson Moreira, Clara Nunes, Grupo Fundo de Quintal, Beth Carvalho e João Nogueira.

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