Balada boa é aquela que todo mundo chega em casa em segurança. Para ninguém ficar de chororô, as brincadeiras podem ser uma boa solução para escolher o motorista da vez. Por que não dar umas boas risadas para decidir quem vai ficar sem beber para dirigir e levar a galera embora com segurança?

O pessoal do “Tesão Piá”, em parceria com a Prefeitura de Curitiba e Setran, já deu algumas ideias, mas resolvemos incrementar a lista de opções. Escolha a que achar mais divertida e boa balada:

1. Alguém do grupo começa falando a primeira sílaba de uma palavra que escolheu mentalmente. Outra pessoa deve continuar, dizendo outra sílaba que, junto com a primeira, poderia formar uma palavra, e assim em diante. Perde aquele que falar a última sílaba que completa a palavra. Não vale usar diminutivo ou aumentativo!

Exemplo:

João diz: a-

Pedro, na sequência, fala: ba -

Maria fala: ca –

José fala: te.

Nesse caso, José perde pois completou a palavra e vai ser o motorista da vez.

2. Selecione alguém do grupo para ser o "chefe da alfândega". Essa pessoa deve dar início ao jogo falando "vou viajar e vou levar...", mencionando um objeto. Os outros devem citar outros objetos que pretendem levar para a viagem, e em seguida o "chefe da alfândega” dirá se a pessoa pode ou não levar aquele objeto, conforme a condição que ele secretamente estipulou para que o objeto passe pela alfândega. Por exemplo: objetos cujos nomes comecem pela letra C são proibidos. O objetivo é que as pessoas adivinhem qual é a condição para poder levar o objeto. O último a descobrir o segredo perde o jogo.

3. Cada um dos participantes vai adotar uma personalidade escolhida por algum outro membro do grupo. Todos saberão quem a pessoa é, menos ela própria. Para ninguém esquecer as identidades dos companheiros, recomenda-se anotar em um guardanapo e colocar em algum local que não seja visível para a própria pessoa. O objetivo é que através de perguntas, todos descubram quem são. Na sua vez, o jogador pode fazer quantas perguntas quiser, porém, sempre que a resposta for não, a pessoa perde a vez e passa para o próximo. Perde o último a descobrir quem é.

► Essa matéria é um publieditorial para a Prefeitura de Curitiba.