Guia da Semana

A noite promete: a balada é boa, as pessoas são bonitas e a música bomba. E, de repente, você estaciona seus olhos em uma mulher lindíssima que está com as amigas dançando na pista. Ou você encontra aquele deus grego lá do outro lado da casa. E aí, o que fazer para chegar junto, conversar e, quem sabe, rolar alguma coisa a mais? Seus problemas acabaram: o personal paquera Daniel Madeira (www.personalpaquera.com.br) dá algumas dicas para você puxar conversa com quem você quiser.

Um conselho valioso e que vale tanto para homens quanto para mulheres é não demonstrar interesse sexual ou romântico logo de cara. O segredo é puxar papo para fazer amizade e engatar uma boa conversa, sem segundas intenções. “Isso desarma a pessoa totalmente, abaixa a guarda”. Assim, o papo flui mais tranquilamente – e o resto é com você.

Para os homens
Madeira descreve uma tática que os homens normalmente usam para chegar em uma mulher – e que não funciona muito bem na maioria das vezes. “Ele já chega com interesse em ficar com a garota. Ele faz uso de alguma bebida para ficar mais solto, chega pegando-a pelo braço ou pelo cabelo e fala o que der na cabeça”, conta. Verdade seja dita: isso acontece mesmo, o resultado não costuma ser positivo e você acaba levando um belo fora.

Mas existe salvação. Para você ser bem sucedido, primeiro observe: se a gata dança muito e você não curte ficar no meio da pista, melhor procurar por outra garota que seja mais parada – a probabilidade de você conseguir conversar com ela é maior. Para puxar assunto, aproxime-se dela e pergunte sua opinião sobre lugares para se conhecer na cidade. “Ele pode chegar nela e dizer coisas do tipo ‘Eu não sou daqui, estou na casa de um amigo e ele disse que esse lugar é legal, mas estou achando pequeno. E você tem jeito de ser baladeira, onde mais tem baladas boas?’”. Assim, de balada em balada, a conversa tem todas as chances de continuar boa e terminar melhor ainda.

Para as mulheres
Embora hoje elas sejam mais desinibidas e até chegam nos homens para puxar uma conversa, Madeira adverte: isso é arriscado. “O mais legal é ela se preservar e, se ela tomar a iniciativa, alguns homens podem não gostar”. Então, o que fazer? Lançar mão das armas que são infalíveis na arte da conquista: a piscadinha de olho, passar a mão nos cabelos, ficar próximo ao “alvo” e a troca de olhares. Isso já é suficiente para “fisgar” a atenção do moço no meio da balada.

Mas se ela quiser ser um pouco mais direta, há outras opções mais sutis. Ela pode se aproximar dele e chamá-lo por um nome qualquer e dizer que ele se parece com um colega que estudou com ela em algum período da vida. Ou, para bancar a atrapalhada, derrubar um pouco de bebida “por acidente” próximo a ele – nada de derramar o copo todo na camisa! Afinal, o incidente é só para conversar uma conversa despretensiosa, e não uma sessão de lavanderia. E, nessa de pedir desculpas e afins, o papo vem e flui sem tropeços – literalmente.

Atualizado em 16 Jul 2013.