Mais um episódio da franquia “Alien” está chegando aos cinemas e, desta vez, será a tripulação de uma nave chamada “Covenant” que precisará lutar para sobreviver a uma terrível espécie alienígena que (como bem sabemos) usa o corpo humano como hospedeiro para desenvolver seus embriões.
Desta vez, a nave está seguindo para uma nova colônia, mas é obrigada a parar antes da hora após uma pane geral. O planeta mais próximo, por acaso, parece habitável e tem uma atmosfera semelhante à terrestre, mas não demorará para eles descobrirem que nunca deveriam ter desviado do seu caminho.
Se você é fã da franquia, confira 5 motivos para assistir ao filme que estreia nesta quinta-feira, 11 de maio nos cinemas:
1. David
O androide vivido por Michael Fassbender em “Prometheus” está de volta, trazendo toda a sua peculiaridade de robô-artista ao universo sombrio de “Alien: Covenant”. Sua presença serena não apenas oferece um contraste em relação aos tripulantes humanos e amedrontados, como também acaba por elevar os níveis de tensão a alturas inesperadas.
2. Walter
David, porém, não é o único androide do filme. A nave Covenant, afinal, também carrega o seu “sintético” e, por uma questão de continuidade da linha, seu Walter tem exatamente a mesma aparência do antigo robô. Sua personalidade, porém, não poderia ser mais diferente: fiel aos companheiros, doce e astuto, Walter funciona como um contraponto e até como uma provocação não-intencional a David.
3. Daniels
Todos os filmes da franquia “Alien” foram marcados por protagonistas femininas fortes e memoráveis. Aqui, não é diferente e é Katherine Waterston (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”) quem assume a responsabilidade de sobreviver a uma infinidade de aliens, sob a pele de uma exploradora chamada Daniels (ou Danny), que viveu uma tragédia pessoal recente.
4. Novos aliens
Todos conhecemos o alienígena de cabeça comprida e dois conjuntos de presas que ataca Sigourney Weaver em “Alien, O Oitavo Passageiro”, mas, em “Alien: Covenant”, aquela espécie específica de xenomorfo ainda não se desenvolveu. No lugar dele, temos uma variedade de criaturas híbridas com formas diferentes e grotescamente assustadoras (construídas, agora, em CGI) que vão tirar o seu sono.
5. Ninguém está a salvo
Outra característica que sempre se repete na franquia é a certeza de que ninguém jamais estará, realmente, a salvo. Ellen Ripley pode ter sobrevivido no primeiro filme, mas ela precisou encarar alienígenas novamente em “Aliens: O Resgate” e “Alien: A Ressurreição”. Em “Alien: Covenant”, absolutamente todos os tripulantes da nave correm o risco de serem mortos a qualquer momento, da forma mais patética ou sangrenta possível, e não saber como ou quando cada um encontrará o seu destino é o que torna tudo ainda mais arrepiante.
Por Juliana Varella
Atualizado em 11 Mai 2017.