Brechó Gato Bravo - Guia da Semana

Em dezembro de 2012 nasceu um novo empreendimento em São Paulo, depois de um ano de preparação estava fundado o Brechó Gato Bravo.

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“Não achei que fosse formar um brechó assim tão cedo”, confessa a dona e estilista Rachel Mancini, que completa dizendo que durante um ano que morou em Barcelona e pelas viagens que fez pela Europa aumentou ainda mais a vontade de montar esse estabelecimento.

O brechó possui roupas, sapatos e acessórios vintage trazidos de Londres, Nova Iorque, Berlim e futuramente Los Angeles, além de peças garimpadas do Brasil. Tudo voltado para moda vintage, na faixa de $70 a $1 mil e direcionado para o público jovem. Para Rachel, os jovens estão mais abertos e consomem mais o conceito brechó, além de ser o principal público do Gato Bravo.

Ideologia

A dona do brechó Gato Bravo, Rachel Mancini, instalou no estabelecimento aquela essência perdida dos brechós, a ideia de troca, da reciclagem das roupas. Futuramente, o Gato Bravo promoverá um evento chamado “Dia da Troca” onde as pessoas poderão trazer peças usadas e trocar por outra e serão colocadas peças de arte. Afinal, Rachel afirma “não quero me restringir ao Gato Bravo somente como um brechó”.

Durante esse primeiro ano, o Gato Bravo se transformou em um espaço conceitual, onde Rachel pensa em estabelecer parcerias, além de já adquirir uma com o designer de brincos Christopher Alexander, que já fez peças exclusivas para o brechó.

Por que “Gato Bravo”?

Rachel conta que é apaixonada por animais e tem vários gatos em sua casa, que, para ela, trazem uma energia boa e tem uma personalidade única e independente. Já o “Bravo” veio como complemento, trazendo uma imagem de ousadia e atitude para o brechó.