Divulgação/BMW |
A idéia da empresa era mostrar que é possível trabalhar com materiais leves e um desenho orgânico na fabricação de automóveis, resultando, entre outras coisas, em um peso baixíssimo.
Embaixo do tecido existem armações de metal que se movem por meio de dispositivos eletrohidráulicos, criando aberturas no "capô" e permitindo que as portas sejam abertas, formando rugas parecidas com as da pele humana.
Aos que questionam sua fragilidade, a BMW assegura que as peças são reforçadas e as barras de fibra de carbono podem absorver impacto tanto quanto as carrocerias tradicionais. E isso é só um detalhe, pois ele não deve ser produzido para venda. O protótipo ficará no museu da montadora em Munique, e só deve deixar sua "vaga" para ser exibido em eventos ao redor do mundo.
Atualizado em 6 Set 2011.