Nesta semana, os Estados Unidos contaram com a estreia do documentário de Brigitte Berman sobre um dos editores mais influentes do século 20, o criador da revista Playboy, Hugh Hefner. Ainda sem distribuição no Brasil, a obra se destaca por abordar mais o lado ativista e político de Hefner e não aspectos mais saturados pela mídia, como poligamia, ex-mulheres e suas coelhinhas. Um dos exemplos presente no livro é sobre o episódio em que usou seu jatinho particular, batizado Big Bunny, para "entregar" bebês vietnamitas órfãos a pessoas que se responsabilizariam por eles nos Estados Unidos. Segundo a diretora, Hugh Hefner: Playboy, Ativista e Rebelde tem por objetivo mostrar o famoso editor que não se conhece nas festas.