Para atender mercados como Canadá, Estados Unidos e Arábia Saudita, o governo das Filipinas começou a formar superempregadas-domésticas. Em dois meses de curso, além de culinárias distintas e outras ocupações, elas aprendem a arrumar camas, tirar pó de objetos de luxo e passar com perfeição o aspirador de pó. Em 2008, cerca de 10 milhões de emigrantes locais desempenhavam tal função em outros países.