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O que um bom empreendedor e um atleta olímpico têm em comum? Quais são as características necessárias para que os dois tenham êxito em suas profissões? Quais devem ser os focos principais no dia-a-dia do trabalho de cada um? Por incrível que pareça tanto o atleta quanto o empreendedor precisam dos mesmos requisitos básicos para atingir seus objetivos, como, por exemplo, a superação e a busca diária por resultados melhores.
O começo de um trabalho é muito delicado. Neste momento, os atletas conhecem o esporte, as regras, as melhores táticas e se habituam à rotina intensa de trabalho para um dia alcançarem o sonho de participar dos Jogos Olímpicos. O empreendedor não tem um início de trabalho diferente, ele procura saber mais sobre o mercado que entrará, quais as competições internas e externas que uma empresa normalmente vive e também não deixa de lado a idéia de tornar sua pequena empresa em uma líder de mercado.
Atletas e empreendedores sabem o quão importante é estar motivado durante o seu trabalho. Quando as situações adversas aparecem, seja uma contusão no caso dos atletas ou um grande concorrente para os empreendedores é o momento deles se superarem. Nessa hora, ambos têm de juntar suas forças em busca dos seus principais objetivos e, para isso, precisarão inovar.
A inovação para um atleta pode ser uma coreografia ousada no caso dos ginastas, uma tática desafiadora para os esportes coletivos, a aprendizagem de um novo golpe para as lutas e outras coisas mais. Os empreendedores também inovam do jeito mais apropriado para suas respectivas áreas, por exemplo, os restaurantes deixam de usar lousas para divulgar seus pratos e começam a utilizar os displays, agências de vendas utilizam meios de comunicação antes não mensurados para divulgar seus produtos e empresas contratam assessores de imprensa para facilitar a comunicação com a mídia. Tudo isso, faz com que haja uma dinâmica em todos os tipos de competição.
Quando a plenitude é atingida, os empresários devem ficar atentos, pois os que estão crescendo se espelharão no trabalho deles para alcançarem o mesmo nível. O mesmo serve para os detentores de recordes mundiais. Eles são estudados pelos os técnicos de seus adversários que procuram os pontos fracos dos recordistas para passar isso aos seus atletas. Portanto, se é difícil tornar uma empresa líder de mercado e conseguir um recorde mundial, é muito mais complicado mantê-los em suas mãos.
Quem é o colunista: Luiz Fernando Garcia
O que faz: Aplica o Curso Grupo Dirigido
Pecado Gastronômico: Cassoulet, bem feito
Melhor Lugar da Cidade: Praias com boas ondas
Para Falar com Luiz: [email protected]
Atualizado em 6 Set 2011.