Sinal de status, as canetas ajudam a montar o estilo e o look de grandes empresários
Na era da tecnologia, onde o dia a dia é cada vez mais dinâmico e computadorizado, há um item das antigas que não deixa de ser essencial. Presente desde os grandes momentos da história, ele figura entre reuniões de negócios, deslizou sobre leis, contratos e serve até para anotar o telefone de uma gata em um boteco.
As canetas ganharam formas desenvolvidas para ocasiões distintas e hoje são comercializadas por grandes marcas no mundo. Além disso, designers renomados e experts no ramo das jóias se renderam às esferográficas e desenham verdadeiras obras de arte. Convencido de que chegou a hora de deixar de lado aquela velharia quebrada com a tampa mordida e deixar sua assinatura ainda mais conceituada?
Sem borrão
Assim como os óculos e os relógios deixaram de ser somente um adorno, as canetas são hoje considerados acessórios de ponta para compor o visual masculino. Utilizando-se das tendências mundiais da moda, as marcas trazem nomes do cenário fashion, como é o caso de Beatrice Fontana, que ocupa a função de designer exclusiva da Parker e Waterman, para compor suas peças.
Para não correr o risco de errar na escolha, vale a pena seguir uma linha básica de instruções, levando em conta o seu estilo de escrita:
- Os tipos mais robustos e encorpados seguem o estilo Europeu. São indicados para quem tem uma empunhadura leve; - Os modelos de escrita slim, caminham na linha Americana e são ideais para homens com a escrita mais pesada, proporcionando um equilíbrio na hora de escrever. |
Escolha seu tipo
A caneta-tinteiro contém um reservatório recarregável de tinta à base de água e pigmentos colorantes, entre eles o nanquim. Seus primeiros registros históricos surgiram por volta do século X, e o modelo se popularizou no século XVIII, quando as técnicas de produção avançaram e foi possível fabricar canetas não-descartáveis.
Os modelos mais produzidos pelas grandes marcas são as esferográficas. Elas vieram para substituir o método antigo, com tinteiro, pena e mata-borrão (usado quando a tinta não secava no papel). O modelo, cuja a tinta presente no refil umedece uma esfera rolante que desliza sobre uma superfície, é considerado a evolução da caneta e possibilitou a popularização desse instrumento de escrita.
Concebida para combinar a conveniência de uma caneta esferográfica com a suave efeito molhado de tinta, a rollerball utiliza os modelos com tinteiro, porém com mecanismos a base de líquido, água ou tinta gelificada, ao contrário do óleo viscoso das esferográficas. As tintas tendem a saturar mais profunda e amplamente no papel e os pigmentos utilizados na fabricação oferecem uma maior variedade de cores, comparada a tinta líquida.
Veja os modelos que estão em alta no mercado e faça bonito na sua próxima reunião!
Montblanc |
Parker/Waterman |
Sheaffer/Cross |
Atualizado em 6 Set 2011.