Guia da Semana


O que a lutadora de jiu-jitsu Kyra Gracie, a tenista Ana Ivanovic e a jogadora de vôlei Francesca Piccinini têm em comum? Além da habilidade e conquistas que alcançaram no esporte, todas elas encantam torcedores do mundo todo com a beleza. Dotadas de talento e carisma, são a prova de que o esporte pode agradar os olhos e o coração.

Para você que gosta do esporte e não dispensa um rostinho bonito, o Guia da Semana separou musas de diferentes modalidades para inglês nenhum botar defeito. Confira!

Kyra Gracie - Jiu-jitsu

Seis vezes campeã brasileira, seis vezes campeã panamericana e tetracampeã mundial de jiu-jitsu. A única mulher faixa preta da família Gracie já deu pau em muitos marmanjos no tatame. Convivendo em um ambiente majoritariamente masculino, ela quebra o estereótipo da mulher-macho e sempre procura incrementar seu visual nos treinos ou competições com um quimono rosa, esmalte nas unhas e maquiagem sempre feita.

Mas, para os que pensam em cantar a moça oferecendo casa, comida e quimono lavado, cuidado! Além de namorar um judoca da seleção brasileira, a moça com corpo escultural de 1,69 metros e 63 quilos é parente de referências mundiais no jiu-jitsu, o que assusta qualquer pretendente.

Ana Ivanovic - Tênis

O esporte que já nos presenteou com beldades como Anna Kournikova e Maria Sharapova renova a safra com a tenista que já foi número 1 do mundo no ranking da ATP. Ela é dotada de simpatia e tem uma personalidade agradável. A atleta está na lista do jornal britânico The Sun como uma das 10 mais belas mulheres ligadas ao esporte na Europa.

Apesar dos atributos, a sérvia tem dificuldade para encontrar o parceiro ideal e já acabou dois relacionamentos por causa disso: um com o colega de profissão Fernando Verdasco, da Espanha, e outro com o golfista australiano Adam Scott. Solteira, assume que a vida cheia de treinos e viagens inviabiliza qualquer relacionamento. "É difícil achar alguém que aceite essa rotina", resume. Para os candidatos que quiserem arriscar, ela prefere os homens sofisticados, intelectuais e caseiros.

Maya Gabeira - Surf

Loira, carioca, carismática e com o corpo bronzeado em dia. Maya Gabeira, 25 anos, poderia ter escolhido seguir na política ou no jornalismo, carreiras que o pai Fernando Gabeira se destacou ao longo da vida. Ao invés disso, preferiu se aventurar no mar e em cima de uma prancha.

A perigosa aposta deu certo. Enfrentando ondas que alcançam até 10 metros, tornou-se tetracampeã do prêmio Billabong XXL Global Big Wave Awards, considerado o Oscar das ondas gigantes. Apesar de não gostar de muita exposição pública e morar na Califórnia, a nossa musa das big riders parece que não tem namorado. Vale a pena investir nessa sereia.

Francesca Piccinini - Vôlei

Apesar de ser mulher e não jogar futebol, essa italianinha de 31 anos faz muito brasileiro esboçar uma torcida contra a pátria amada. Não é para menos, Picci - como é chamada pelos fãs - é uma das jogadoras de vôlei mais famosa do mundo. Seu talento no esporte levou a bela a todos os jogos olímpicos desde 2000, à conquista do mundial de 2002, na Alemanha, e ao ouro no Campeonato Europeu, em 2009. Fora das quadras, ela faz aparições em comerciais, impressos e até posou nua para um calendário de revista masculina.

Polêmica, a jogadora chegou a declarar para a imprensa depois desse trabalho que posa por prazer, desfila por dinheiro e joga por profissão. Seu principal desafeto é a apresentadora da TV italiana Eleonoire Casalegno, que afirmou ser a jogadora responsável pelo fim de seus dois relacionamentos. Contra isso, Picci dispara. "Não roubei homem de ninguém. Eu os seduzo e depois agarro. O que há de mau nisso?". Nada, respondemos.

Selina Wagner - Futebol

Junto com as belas colegas Kristina Gessat, Julia Simic, Annika Doppler e Ivana Rudelic, a jogadora da seleção alemã Selina Wagner resolveu dar uma forcinha para a estreia do país franco-favorito na Copa do Mundo de futebol feminino. Além de fazerem sucesso na equipe sub-23, as cinco atletas resolveram tirar a roupa para a revista masculina Playboy para acabar de vez com a imagem de mulher-macho no esporte e provar que jogadoras também podem ser muito atraentes.

Apesar do ousado ensaio, nenhuma das cinco foram convocadas. O jeito é conferir os atributos dessa equipe que faz os torcedores adversários até torcerem para que as germânicas cheguem à final. Já pensou se isso vira moda?

Ludmila Privivkova - Curling

Em 2010, os Jogos Olímpicos de Inverno em Vancouver, no Canadá, mostrou para os brasileiros esportes pouco convencionais em nossos territórios. Dentre esses, o que mais chamou a atenção foi o curling, uma espécie de bocha no gelo, que atraiu marmanjos para as transições nas madrugadas não pela modalidade, mas por apresentarem equipes femininas repletas de belíssimas jogadoras.

Mais de um ano se passou e pouco ficou na memória das regras da atividade que inclui vassouras e bolas de 19 quilos. Mas, com certeza, rostos como o da russa Ludmila Privivkova ficarão eternizados dentro dessa nova paixão esportiva.

Bia e Branca Feres - Nado Sincronizado

Cumplicidade parece ser a melhor palavra para definir as irmãs gêmeas Bia e Branca Feres, da equipe brasileira de nado sincronizado. No esporte, o auge veio com a conquista da medalha de bronze no Panamericano do Rio de Janeiro, em 2007. Mas a beleza também chamou a atenção e atraiu a curiosidade do público. Aos poucos, as duas receberam status de musas e foram ganhando espaço em revistas masculinas, sites e programas de TV - atualmente são apresentadoras na MTV Brasil.

A sinergia das duas não fica restrita às piscinas. Fora da água elas não conseguem ficar longe uma da outra e dividem quase tudo: sapatos, roupas, acessórios, comida... Menos namorado. Enquanto Bia tem um relacionamento, Bianca curte a vida de solteira. Se você quer chegar na pessoa certa, ai vai a diferença entre as duas: Bia é extrovertida e tem dois centímetros a menos que Bianca. Esta, por sua vez, é mais tímida e tem os olhos levemente mais puxados. Ajudou?

Atualizado em 10 Abr 2012.