Uma nova nave, novos personagens e novas missões, mas os mesmos ideais das produções anteriores. "Star Trek: Discovery" vai acompanhar as viagens da Frota Estelar a bordo da USS Discovery na descoberta de novos planetas e formas de vida, sem esquecer as histórias e questões pessoais dos tripulantes.
Mais de 50 anos depois da estreia original da franquia, os 15 novos episódios de Star Trek começam a chegar na Netflix a partir desta segunda-feira, 25 de setembro. O Guia da Semana listou 7 motivos pelos quais você precisa dar uma chance a esse grande retorno. Confira:
A franquia de sucesso
A série original foi lançada em 1966 e, desde então, já deu origem a outras 5 séries, além da Discovery, e 13 filmes. A franquia já conquistou 31 Emmys, sem falar dos milhões de fãs de diversos países e gerações, que se apaixonaram pelo universo da série, aprenderam a falar Klingon – idioma criado para os filmes – e se cumprimentam com o icônico “vida longa e próspera”.
A saudade
Se você já é um fã, Discovery veio para matar a saudade. Em geral, fãs da original têm um pouco de resistência principalmente em relação aos filmes, mas a nova série promete valer a pena. A trama se passa 10 anos antes da primeira e, ao contrário dos filmes, que ignoram os acontecimentos televisivos da franquia, está inserida na mesma realidade das outras séries. Os espectadores vão poder reencontrar personagens queridos e descobrir detalhes de momentos apenas mencionados nas produções anteriores.
As imagens
As imagens divulgadas mostram uma fotografia incrível, com cenários exuberantes, maquiagem e figurinos que prometem conquistar o espectador. Tudo isso sem perder a vibe das outras séries. O produtor executivo, Kurtzman, afirmou que Discovery terá os mundos, aparelhos e armas já conhecidos, mas vai se aproveitar das tecnologias que temos hoje em dia para melhorar tudo isso.
A protagonista
A personagem principal – que provavelmente tem uma relação com o famoso Spock – é Michael Burnham, interpretada por Sonequa Martin-Green, famosa por seu papel em The Walking Dead. Michael é a primeira mulher negra a protagonizar Star Trek, e a atriz já afirmou que está muito honrada por ter sido escolhida, principalmente no atual momento da história dos Estados Unidos.
O elenco diverso
Star Trek já ousava na diversidade de seu elenco 51 anos atrás, muito antes de o tema ser tão debatido, e a nova série mantém isso – a protagonista não é a única representante da diversidade na produção. Outra personagem importante é Philippa Georgiou (Michelle Yeoh), uma capitã asiática, e muitos outros atores também não são homens brancos – ou estão interpretando extraterrestres.
O primeiro romance gay
A franquia já apresentou personagens gays antes, mas de forma extremamente limitada. Esta será a primeira vez que uma das séries vai apresentar um romance gay – e ainda no núcleo principal. O casal será composto por dois membros da tripulação: o tenente Stamets (Anthony Rapp) e o médico Dr. Hugh Culber (Wilson Cruz).
O otimismo
O produtor executivo afirmou que a série será sobre otimismo – sobre como indivíduos de diferentes raças, diferentes planetas e diferentes espécies podem não só conviver, mas se unir para melhorar o mundo e todos os mundos. A produção pretende lançar um olhar positivo sobre um futuro de união, e – se todos os outros motivos para ver a série não convenceram – estamos todos precisando de um pouco de otimismo.
Atualizado em 16 Out 2017.