American Gods é uma série original da Amazon de 2017 que pode ser assistida no seu serviço de streaming, Prime Video. A trama acompanha Shadow Moon, um homem cético e taciturno recém-saído da prisão que é contratado como uma espécie de guarda-costas pelo misterioso Wednesday. Juntos, os dois embarcam em uma road trip para contatar antigos conhecidos de Wednesday — todos seres sobrenaturais —, e convidá-los para uma grande batalha entre velhas e novas divindades.
Confira o trailer:
A trama ganha uma segunda temporada em 11 de março de 2019 e o Guia da Semana listou 5 motivos para convencê-lo de que você deveria para ver logo a primeira ou, caso já tenha visto, esperar ansioso pela segunda. Confira:
O livro
A série é baseada no livro homônimo de Neil Gaiman publicado em 2001 no Reino Unido que recebeu vários prêmios de melhor romance. Gaiman é mais famoso por seu livro em quadrinhos também premiado, Sandman, que teve uma ótima recepção. O autor inglês é tão popular que mais um de seus trabalhos vai virar uma série, Good Omens, e você certamente não quer perder nenhuma dessas produções.
O visual
Um dos principais destaques da série é o visual — e você vai ter dificuldade de encontrar alguém que discorde dessa afirmação. A estética da série é realmente atrativa, ainda que cause estranhamento em um primeiro momento, justamente por tentar construir uma atmosfera de fantasia que costuma estar associada à divindade em cena. Não à toa, American Gods recebeu o prêmio de melhores efeitos especiais no Emmy de 2018, além do prêmio de melhor design de abertura — você já vai ficar fascinado na abertura do primeiro episódio.
O elenco
A série conta com um elenco de peso. No protagonismo, Ian McShane, vencedor de um Globo de Ouro, Ricky Whittle, que na vida real não tem nada a ver com seu personagem, e Emily Browning, que se afastou bastante da menina que conhecemos no filme Desventuras em Série, fazem um ótimo trabalho e conquistam o público — mesmo não interpretando personagens lá muito simpáticos. Outros nomes que merecem destaque são Pablo Schreiber, que ficou famoso em Orange is the New Black, e a premiada Gillian Anderson, que conquistou o mundo com Arquivo X e mais recentemente Sex Education.
Os criadores
Os criadores da série também já têm um histórico em premiações. Bryan Fuller recebeu duas indicações por Pushing Daisies e Heroes, e também participou da produção de séries como Hannibal e Star Trek. Já Michael Green concorreu a um Oscar por Logan e a um Emmy também por Heroes e foi responsável por filmes como Blade Runner 2049 e Lanterna Verde.
As críticas
Caso os motivos anteriores ainda não tenham sido suficientes, saiba que a série recebeu ótimas críticas já no momento em que foi lançada e acumula 77 pontos no Metacritic, site que reúne críticas, uma pontuação equiparável a sucessos como Game of Thrones. Em um geral, os elogios são feitos ao visual da produção, evidentemente, e à forma audaciosa como ele se apresenta, diferente de qualquer coisa atualmente na televisão, além da forma inteligente como mistura ficção e realidade, usando mitologia para abordar a constituição da sociedade estadunidense.
E aí, vai dar uma chance?
Atualizado em 1 Mar 2019.