Na época, o forte possuía duas baterias de canhões, armadas com 14 peças de artilharia. Do século 19 até o início do século 20, o local esteve em ruínas e algumas das construções remanescentes foram usadas como um abrigo para pessoas contaminadas por doenças contagiosas. A fortaleza também já funcionou como um depósito de carvão da Marinha do Brasil.
Foi só a partir da década de 80 que a comunidade e as autoridades atentaram para a recuperação da área, que estava em completo estado de abandono. Apesar de estar desde 1938 tombada como Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, ela só foi restaurada entre 1990 e 1991, sendo agora gerenciada pela Universidade Federal de Santa Catarina.
Além das escunas que podem ser encontradas em vários pontos da cidade (próximo à Ponte Hercílio Luz, Trapiche da Beira Mar Norte e da Praia de Canasvieiras), também é possível chegar à Fortaleza de Santo Antônio pela praia de Sambaqui, localizada a 15 quilômetros do centro de Florianópolis. No local, denominado Ponta do Sambaqui, há barqueiros que fazem a travessia de aproximadamente três quilômetros.
Fortaleza de Santo Antônio de Ratones
Horário(s) No verão: das 9h às 18h; demais meses: das 9h às 17h.
Baía Norte
Ilha de Ratones Grande,, 00000-000
Ilha de Ratones Grande,, 00000-000
Atualizado em 12 Abr 2012.
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