Adeus às armas

Publicado em 1929, “Adeus às Armas” tem um tom autobiográfico. A obra conta a história de um tenente norte-americano, Frederic Henry, que serve no exército italiano durante a Primeira Guerra Mundial como condutor de ambulâncias. Entretanto, seu alistamento ocorreu por conta de sua paixão pela enfermeira Catherine Barkley. É o segundo romance de Hemingway, e foi aclamado pela crítica como uma das melhores obras sobre a Primeira Guerra Mundial.

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Por quem os sinos dobram

“Por quem os sinos dobram” é outro romance de ficção sobre guerras - mas desta vez a trama gira em torno da Guerra Civil Espanhola. O livro conta a história de três dias de um soldado norte-americano, Robert Jordan, que se alistara pela causa legalista da Espanha. Por meio da obra, Hemingway transmitiu aos leitores o que ocorria em 1937 no país e retratou a crise do mundo moderno.

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Paris é uma Festa

“Paris é uma Festa” mostra outro lado de Hemingway, de recém-casado, aos 22 anos e correspondente de um jornal na cidade francesa. A obra mostra a convivência do autor com grandes artistas e literatos da época, como James Joyce, Scott Fitzgerald e outros. A cidade lhe dá outro sentido de vida, com maior confiança e sensibilidade.

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O sol também se levanta

Primeiro romance do escritor, “O sol também se levanta” também trata sobre Paris e um círculo de expatriados artistas e escritores que viviam a efervescência da cidade. Publicado em 1926, o livro é inspirado em seu próprio círculo de amigos, com nomes como Gertrude Stein, Ezra Pound, Pablo Picasso e F. Scott Fitzgerald, todos da geração pós-guerra. Também é considerado uma das principais obras do escritor.

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E aí, qual destes livros você mais se interessou?

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