Criado na Mesopotâmia há 6 mil anos, o chope leva seus mesmos ingredientes da cerveja - água tratada, malte, cereais cervejeiros (como o milho e o arroz), carboidratos e lúpulo. A única diferença é que a segunda passa por mais um processo, o de pasteurização, onde a temperatura da bebida é elevada e rapidamente baixada, fornecendo uma vida útil maior.

Durante o verão o chope que mais tem saída é o claro, chamado pilsen. O escuro, de modo geral, é mais vendido em temperaturas baixas, pois leva a adição de malte torrado ou caramelo, consistindo quase sempre em um sabor adocicado e amargo. Já o colarinho, que muitas vezes pode até gerar briga entre o cliente e o chopeiro, é imprescindível para conservar a temperatura e não fazê-lo amargar. O ideal é que fique nos dois dedos (ou 3 cm).