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Encontrar um lugar para parar o carro perto da balada é uma missão quase impossível. A maioria, se não tem lugar próprio, oferece um convênio com algum estacionamento nas imediações. O segundo grande problema dessa missão é o preço cobrado. É sempre um absurdo!
Apesar desse assalto, eu sempre preferi que o veículo fosse guardado em algum lugar 'seguro' até que, um belo dia, ou melhor, uma bela noite, estávamos indo para uma casa aqui em São Paulo. Procura aqui, procura ali e, de repente, nos deparamos com a porta dos fundos do estacionamento dessa tal balada.
E não é que os valets estavam saindo com os carros para deixá-los na rua? É, querido leitor, que estacionamento que nada. Os caras estavam usando a rua, que fica atrás da casa, como estacionamento e o pior: cobrando caro por isso!
Alguém pode pensar: "Ah, mas devia ter alguma área fechada, com seguranças, gente tomando conta, sei lá". Eu te asseguro: Não tinha ninguém! As únicas pessoas na rua eram os próprios motoristas que, assim que largavam os carros por ali ou nas ruas ao redor, voltavam correndo para buscar mais um de uma outra pessoa, que acabara de ser enganada.
Depois dessa, melhor se certificar que não há uma 'saída pela tangente', porque, se for para deixar na rua de uma vez, não é necessário pagar (caro) para alguém fazer isso para você!
Leia as colunas anteriores de Bruno Martins:
Lar doce lar
Não pode? Então, não e pronto!
Larica pós-festa
Quem é o colunista: Bruno Martins.
O que faz: Jornalista, professor e curioso!
Pecado Gastronômico: Lasanha, Pavê, Brigadeiro, ... São tantos!
Melhor lugar do mundo: Qualquer lugar com amigos e comida! hahaha Se tudo isso for na Times Square enquanto neva, melhor ainda!!!!
O que está ouvindo no iPod, mp3, carro: Puts, puts SEMPRE!
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Atualizado em 1 Dez 2011.