A mostra é composta principalmente por esculturas em cerâmica e propõe abordar questões ligadas à memória, ancestralidade, paisagem e erosão da terra.
A mostra, que compõe a série "Bichos" de uma das artistas brasileiras mais relevantes do século XX, comemora o seu centenário com obras de mais de 30 anos de carreira.
Em realização conjunta com o Memorial da Resistência, a exposição constrói diálogos sobre o estado de exceção a partir dos acervos artísticos e documentais de ambas as instituições.
Em colaboração com o Museu Nacional do Chile, em Santiago, e o Malba, em Buenos Aires, a mostra apresenta o compromisso de Cecília Vicuña com as lutas populares, o respeito aos direitos humanos e a proteção ambiental.
A instalação questiona as problemáticas sociopolíticas do Centro-Oeste brasileiro a partir de pinturas, autorretratos e trabalhos de cunho crítico.
O projeto sensorial explora a relação com o espaço, tempo e memória, atribuindo novos significados ao principal material de trabalho do artista, a madeira.
Mostra apresenta a trajetória do artista, acompanhando seus percursos pela Bahia e projeção pelo mundo, e enfatiza o caráter experimental, a diversidade das linguagens e o compromisso político do artista e de sua obra.
A exposição, feita do acervo de arte brasileira da Pinacoteca, ocupa 19 salas do Edifício Pinacoteca Luz com cerca de mil obras de mais de 400 artistas.