2015 não acabou, mas já dá para ter uma bela noção de quais foram os lançamentos musicais que mais se destacaram ao longo desses meses.
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É por isso que o ObaOba listou os nossos 10 discos preferidos de 2015 - até agora.
Björk | Vulnicura
Ainda com sonoridade experimental, em Vulnicura, porém, Björk deixa de lado os versos deprimidos e apresenta composições honestamente amargas. O disco foi lançado em janeiro apresentando ao público 9 músicas recheadas de pop eletrônico de vanguarda.
Tame Impala | Currents
Com forte expectativa dos fãs, Currents chegou com pegada mais tranquila, sem deixar a psicodelia de lado. No final, Tame Impala continua a sonorizar o melhor dos anos 80, com destaque para a faixas "Cause I’m a Man" e "Let It Happen".
Hot Chip | Why Make Sense
Como era de se esperar, o sexto disco do grupo londrino veio mais dançante e sexy do que nunca. Com Why Make Sense, o Hot Chip mostra, mais uma vez, o melhor da influência disco dos anos 70 e 80, com músicas que grudam na cabeça, perfeitas para animar qualquer festa.
Tyler, The Creator | Cherry Bomb
Com anúncio surpresa, o terceiro álbum de "Tyler, The Creator" trouxe, mais uma vez, o peso da voz e letras do rapper. Cherry Bomb conta com participação de Kanye West na música "Smuckers", além de transpirar influência das produções de Pharrell Williams. Não perca a faixa "Find Your Wings", a melhor do disco.
Sufjan Stevens | Carrie & Lowell
Com toda a sua suavidade e voz sussurrada, em Carrie & Lowell, Sufjan Stevens abre o coração e se entrega às músicas de forma mais intensa que os trabalhos anteriores. Os violões do compositor ganham forma ainda mais bela em "Should Should Have Known Better" e "All of Me Wants All of You".
Drake | If You're Reading This It's Too Late
Em "If You're Reading This It's Too Late", Drake segue mostrando o experimentalismo dos últimos anos, porém, com pegada mais minimalista. Destaque para a faixa de abertura "Legend", na qual o Drake canta sobre o fato de se considerar uma lenda viva do rap.
Mumford & Sons | Wilder Mind
Em Wilder Mind, Mumford & Sons deixa de lado a instrumentação folk que os deixou famoso e aposta em guitarras, baterias, pianos e sintetizadores. Não perca "Tompkins Square Park", "The Wolf" e "Ditmas".
Florence + The Machine | How Big How Blue How Beautiful
Com direito a versão deluxe e faixa-bônus também no vinil, em "How Big How Blue How Beautiful" Florence + the Machine firma ainda mais o seu status artístico. As canções do disco, sem exceção, funcionam como verdadeiras histórias, todas interpretadas pela inconfundível voz de Florence.
Alabama Shakes | Sound & Color
Com letras amargas e de sentimentos conturbados, Sound & Color traz um Alabama Shakes mais maduro e pronto para o sucesso que conquistou. Por trás das guitarras de Heath Fogg e do canto triste de Brittany Howard, "Don’t Wanna Fight", "Gemini" e "Gime All Your Love" mostram-se como destaques do álbum.
Muse | Drones
Um dos álbuns mais esperados do ano, Drones justificou a ansiedade dos fãs. Em seu novo disco, o Muse volta ao início da carreira e apresenta canções inspiradas em Absolution, álbum marco da banda. Não perca "Dead Inside" e "Mercy".
Por Ricardo Archilha
Atualizado em 7 Set 2015.