Claro que não poderia faltar um café especial na lista. O Café de Flore realmente existe e se localiza no bairro de Saint-Germain-des-Prés. Na série, é lá que Emily encontra o professor Thomas; na vida real, o local atraia diversos intelectuais como Simone de Beauvoir e Jean-Paul Sartre.
Um ponto turístico mais recente da cidade é o Atelier des Lumières, que também serviu de locação para a série. É ali que Emily, Camile e Gabriel visitam a exposição imersiva de Van Gogh. Trata-se de um museu de arte digital, inaugurado em 2018. Porém, vale dizer que a tal exposição que a protagonista visita não está mais em cartaz.
Locação de muitos filmes que se passam em Paris, como “Meia Noite em Paris”, a ponte Alexandre III também aparece na série “Emily em Paris”. É nesta ponte que uma modelo desfila nua para uma campanha de perfume e cria polêmicas dentro da agência.
A Ópera de Paris, ou Palais Garnier, é outra locação da série. É lá onde a protagonista assiste ao Balé Lago dos Cisnes. Construído em 1861, o edifício é considerado uma obra prima de seu tempo, em estilo neobarroco, além de ser um dos teatros mais bonitos de Paris.
O incrível Café de L’Homme foi cenário de uma das festas na série, e você provavelmente vai se lembrar. Afinal, o local possui uma visão incrível da Torre Eiffel.
Bem próximo ao Louvre, o Palais Royal ou Palácio Real possui um incrível jardim – que aparece diversas vezes na série. É ali que Emily conhece sua amiga Mindy pela primeira vez.
Montmartre é um dos bairros mais boêmios e charmosos de Paris. Ali, se localiza a famosa igreja Sacre Couer, a cama da campanha publicitária de Emily e o restaurante La Maison Rose, onde ela encontra a amiga Mindy. Além destes locais, Montmartre aparece em muitas outras cenas, afinal, é um dos bairros mais icônicos da cidade.
Com 22 hectares, o Jardim de Luxemburgo é o local em que Emily sai para a sua corrida matinal. O jardim pertence ao Senado da França, que está sediado no famoso Palácio do Luxemburgo.