Que a Itália é um dos destinos mais incríveis do mundo, não há dúvidas. Por lá, encontramos atrações que agradam a todos: desde restaurantes espetaculares e vilarejos charmosos a cidades grandes e muitas obras de artes – não é à toa que o país é adorado por quem gosta de uma boa gastronomia, de conhecer lugares que contam boas história e admirar de perto belíssimas construções.

Pensando nisso, o Guia da Semana fez uma lista com 5 lugares fabulosos na Itália para visitar e aprender história. Você vai se encantar! Confira:

1. Roma

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Roma é certamente o principal destino da Itália e porta de entrada para todos que chegam ao país. Para quem gosta de histórias e de conhecer monumentos famosos, a cidade é um prato cheio. Um dos principais pontos turísticos de Roma é o Coliseu, considerado o maior anfiteatro da história. Seu nome real é “Anfiteatro Flavio”, pois sua construção teve início com Vespasiano – um representante da dinastia imperial Flávia. As atividades do Coliseu foram encerradas em 523 d.C., mas o espaço permanece carregado de uma clima misterioso e símbolo do Império Romano e da grandeza da Roma Antiga.

2. Vaticano

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Dentro de Roma está o Vaticano, o menor país do mundo, com apenas 44 km de extensão! Lá é a sede da Igreja Católica e residência oficial do papa. Encravada no coração de Roma, a menor nação do mundo se tornou independente em 1929 e hoje é um dos destinos turísticos mais visitados da Europa – é difícil não se encantar pelas ricas esculturas e construções monumentais que estão lá.

A Basílica de São Pedro é o lugar ideal para todos os tipos de viajantes - até mesmo para aqueles que não são católicos! É lá que se encontram algumas das esculturas mais incríveis do mundo inteiro, sem mencionar sua arquitetura invejável. Por lá, encontramos, por exemplo, a Pietà mais famosa do mundo: a escultura do mestre Michelângelo. Para quem gosta de religião, a Tumba de São Pedro com seus ossos está por lá – debaixo do principal altar do templo –, além do túmulo do João Paulo II, um dos papas mais famosos e considerado beato (santo).

3. Pompeia

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Pompeia é conhecida por ser a cidade petrificada, bem como um local com ruínas que desvendam a sua história triste – o local foi palco de uma catástrofe imensa em 79 d.c quando o Vulcão Vesúvio entrou em erupção após 800 anos dormindo. As pessoas que ainda estavam na cidade morreram instantaneamente com o calor das lavas, mas seus corpos foram preservados na posição que estavam por conta das cinzas – essas "cascas" podem ser vistas no Museu de Nápoles.

A cidade em si guarda ainda restos de uma Roma Antiga rica em obras e arquiteturas, com casarões, largas avenidas e templos. Bem perto de Pompeia está a cidade de Herculano, que sofreu danos maiores já que estava situada mais próxima ao Vulcão. Para visitar ruínas e aprender um pouco sobre a história, vale a pena conhecer também.

4. Milão

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Visitar Milão é uma experiência única – e quem já foi garante que o lugar é mais incrível do que se imagina. A cidade é avançada, com bons transportes públicos e ótimas opções de passeios. Não é à toa que o lugar é referência quando o assunto é moda, estilo de vida e artes. Ou seja: para quem quer conhecer um pouco sobre a história, o destino também é uma boa pedida.

Duomo di Milano é o passeio mais realizado na cidade e não é para menos: a catedral é uma verdadeira obra de arte, sem falar que começou a ser construída no ano de 1387 – estamos falando de quase 700 anos de história! Incrível, né? Outro lugar interessante é a Galeria Vittorio Emanuele II, considerada o shopping mais antigo do mundo (foi construído na primeira metade do século 19).

5. Pisa

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Localizada na Toscana e cortada pelo Rio Arno, Pisa é uma charmosa, pequena e calma cidade. Lá, encontra-se um incrível ponto turístico conhecido mundialmente: a Torre de Pisa. O emblemático cartão postal italiano começou a ser construído em 1173 e, oficialmente, terminou quase 200 anos depois, mas, se incluídas as várias adições ao longo do tempo, este número poderia ser aumentado para oito séculos. A inclinação da estrutura se deu apenas cinco anos depois do início da construção, após as obras do segundo andar começarem – a causa teria sido o alicerce num solo frágil e instável.