"Uma lenda nas noites de Belo Horizonte". É desta forma que se refere ao Studio Bar o jornalista, compositor e produtor musical paulistano Nelson Motta. Palco certo para as bandas consagradas nos anos 90, o local é um dos mais badalados points alternativos da capital mineira.

Após passar seis anos com as portas fechadas, a casa voltou com força em 2007, quando foi totalmente repaginada. Agora, conta com uma estrutura de 500 metros quadrados, onde abriga cerca de 400 pessoas que podem se dividir entre os três bares, mezaninos, pista e área externa.

Fundado em 1943, o bar ainda mantém na programação apresentações de bandas independentes, que dividem as noites com os DJs. Rock e pop são os gêneros predominantes na pista, que por vezes embala hits de jazz, chorinho e salsa.

A decoração é um atrativo à parte e traz exposições de quadros e fotos, intervenções nas paredes feitas por Vinicius Póvoa, e grafites assinados por Luis Lopes, guitarrista da banda Virna Lisi. No cardápio, a Pizza Mu e as porções de salgados acompanham bebidas como tequila, uísque, vodca e cervejas nacionais ou importadas.