Desde a infância, os meninos espartanos são ensinados a serem fortes, corajosos e nunca se renderem diante de um obstáculo. Um pesado treinamento, primeiro com o pai e, mais tarde, aos sete anos, através do governo, estes jovens são transformados em grandes soldados capazes de enfrentar os maiores perigos sem qualquer medo. Quando um mensageiro persa tenta convencer o Rei Leônidas a se render ao gigante Xerxes e aceitar que Esparta seja escravizada pelo imperador, ele decide que é hora de lutar contra os persas.

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Um aviso dos deuses, porém, impede que Leônidas use seu exército, sob pena da queda de Esparta. O Rei, então, junta 300 bravos homens e sai ao encontro dos persas, que estão em um número quase mil vezes maior. Enfrentando soldados armados de flechas e pólvoras, em cavalos, elefantes e rinocerontes e ainda um exército conhecido há mais de 400 anos como Os Imortais, os espartanos mostram que não se deve recuar e nem se render. E também que o companheirismo e o amor pela pátria pode muitas vezes valer mais que quantidade numa batalha.

300 é baseado na graphic novel de Frank Miller, que se inspirou na Batalha das Termópilas, ocorrida nas Guerras Médicas, em 480 a.C.. Para o papel do Imperador Xerxes, foi escalado Rodrigo Santoro, que no filme tem quase o dobro do tamanho e uma voz muito mais marcante. Quando lançado nos EUA, o longa causou polêmica ao ter seus personagens Leônidas e Xerxes comparados a chefes de Estado atuais e, também, por ser proibido no Irã, que o considerou um complô contra o país. O diretor Zack Snyder, no entanto, diz que não há política no filme.