Na última segunda-feira, 20, um novo recurso do YouTube gerou grande polêmica nas redes sociais. O site criou um modo restrito que permite a censura opcional de conteúdos com restrição de idade, identificados "a partir denúncias de usuários e outros sinais", como descrito pela própria empresa.
Acontece que a ferramenta passou a bloquear vídeos com temática LGBT e até clipes de artistas como Lady Gaga, Katy Perry, Miley Cyrus e Anitta, levando a crer que tais conteúdos foram taxados como "não familiar/amigável". Após a confusão, o blog do YouTube divulgou uma nota explicando que o recurso não funcionou como o esperado, reconhecendo a falha nos bloqueios.
"Pedimos desculpas e vamos corrigir", escreveu Johanna Wright, vice-presidente de gerenciamento de produtos do site."Nosso sistema, por vezes, comete erros ao entender o contexto e as nuances quando avalia quais vídeos serão disponibilizados no Modo Restrito", continuou.
Além disso, o YouTube usou o Twitter para mais um pedido de desculpas. "Desculpe por toda a confusão com o Modo Restrito. Alguns vídeos censurados não deveriam estar nessa categoria. Isso não está certo! Estamos trabalhando nisso", diz o post.
Por Redação Guia da Semana
Atualizado em 21 Mar 2017.