Este estabelecimento fechou

Amargo como jiló? João Carlos Matos e Miguel Cury sempre discordaram do teor dessa frase. E para quebrar todo e qualquer preconceito com o injustiçado legume decidiram prestar uma homenagem dando a ele o nome do novo bar do Rio de Janeiro. O Jiló está localizado no final do Leblon, mais precisamente no trecho da Avenida General San Martin, entre a Rita Ludolf e a Jerônimo Monteiro.

E é o irmão caçula da rede Botequim Informal, dos mesmos sócios. O projeto, assinado pelo arquiteto Paulo Pinheiro, manteve a estrutura de dois andares da casa. E traz novidades como o projeto acústico diferenciado, além das tradicionais mesinhas de botequim. O chope especial, cremoso, marca do Informal, também será servido no Jiló. Mas o destaque da nova casa é a carta de cachaças, com cerca de 30 rótulos diferentes. Além disso, a cachaça BemVinda será parceira do grupo, que pretende lançar a bebida com o nome da casa. No cardápio, o destaque fica por conta das receitas com frutos do mar.

Mas o jiló, que fez fama no Informal, também está por ali. A receita consagrada de jiló frito ou gratinado entrou no menu. Entre os petisco, bolinhos de aipim, empadinhas, espetinhos, casquinhas gratinadas e caldinhos. Há ainda porções tentadoras como a de polvo à vinagrete, ostras frescas (doze unidades) e polenta frita com molho de gorgonzola. Quem busca uma refeição mais farta pode parar com tranqüilidade no Jiló. Os pratos da casa oferecem opções como bobó de camarão, nhoque com carne assada, picadinho com ovo pochê e banana frita, filé mignon ao alho com batata assada com parmesão, entre outras delícias. De sobremesa, doces caseiros como goiabada com catupiry, doce de abóbora com côco e doce de leite com queijo minas.

Foto: Divulgação