Este estabelecimento fechou

Pertíssimo dos estabelecimentos que comandam o agito da Avenida Hélio Pelegrino, surge o Bar Greeta, a mais recente investida dos empresários da noite Fábio Nardelli (Lizard, e-muzik, Malaysian), Renato Hodlich, Flavio Baptista, Ricardo Aziz, Matheus Fernandes e Guga Cruz.

Em homenagem a Greta Louisa Gustaffson, imortalizada pelo nome artístico de Greta Garbo (famosa atriz sueca), o bar foi batizado com a nomenclatura homônima. Para coroar a beleza da celebridade e o glamour clássico da década de 30, algumas fotos da época estão espalhadas pelo local (inauguração do Empire State Building, vôo do Zeppelin, fotos da diva, etc). A decoração leva a assinatura de Otávio de Santics (que também decorou o restaurante paulistano General Prime Burger). Na parte interna do bar, pé direito alto, paredes com tijolo à vista e azulejos brancos, saudando o clima de boteco chique.

O chamariz da casa é uma champanheira exposta em cima do balcão, resfriada a glicol (*o glicol adicionado a água permite que o ponto de congelamento da solução fique bem abaixo de 0°C) com capacidade para 15 garrafas - normalmente as champanheiras armazenam cinco.

O cardápio foi elaborado pelo chef argentino Max Murray, há 30 anos radicado no Brasil, trabalhou na rede Sheraton de hotéis, em Morro de São Paulo, em diversos restaurantes da capital (Gianni, Gambino, La Traviatta). Para o Greeta 1930, ele fez comidinhas tradicionais de botequim e, para atrair as mulheres, se esmerou em drinks suaves e coloridos, como o Emerald (espumante e licor de melão) e o Ritz Fizz (espumante, Curaçau Blue, Amaretto e suco de limão). Entre as sugestões para pestiscar, os escondidinhos de carne seca acebolada na manteiga misturados a alguns ingredientes não pecam no sabor.

E como não poderia deixar de ser num boteco que se preze, o geladíssimo chope Brahma é tirado a 1°C negativos.

**Um vez por mês, a casa promove uma noite Warm House com DJs da cena eletrônica tocando house.