A inspiração gira em torno do tropicalismo, mas não apenas dele. Os ritmos se procuram em algum lugar entre as fronteiras do rock e da eletrônica, da bossa nova e do pop. São neurônios criativos, que transitam entre a marginália e a tropicália, brincando de combinar cinema novo com estética digital e de enviar sinais para o Cérebro Eletrônico.
Essa introdução trata da trupe que divide uma série de projetos, como Jumbo Elektro, Dona Zica, Trash Por Quatro, Elétrons Medievais, entre outros, nos palcos de São Paulo. Desde o lançamento do primeiro disco, Onda Híbrida Ressonante, em 2003, o grupo se apresenta em projetos, festivais e casas de shows. Em junho de 2006, o grupo foi convidado para tocar em Barcelona, no clube La Paloma. O álbum tem participações especiais de Júpiter Apple e Guilherme Calzavara.
Além dos instrumentos tradicionais, o Cérebro Eletrônico usa brinquedos, latas de filme, sons de animais domésticos, pregos, liquidificadores, percussão corporal e pano de chão. A formação é Tatá Aeroplano (vocal e brinquedos), Fernando Maranho (guitarra e vocais), Isidoro Cobra (baixo e vocais), Dudu Tsuda (teclado, beats e vocais), Helena Rosenthal (violão e vocais) e Gustavo Souza (bateria e vocais). Em 2010, lançaram o disco Deus e o Diabo no Liquidificador, que trouxe as participações especiais de Hélio Flanders (vocal do Vanguart), Tulipa Ruiz, entre tantos outros.
Foto: Divulgação / Edu Moraes
Site: http://www.cerebrais.com.br/
Atualizado em 6 Set 2011.