De 30 março a 19 de abril acontece a 16ª edição da São Paulo Restaurant Week, que conta com mais de 200 restaurantes participantes. Com o tema Gastronomia Saudável, os estabelecimentos criarão menus explorando a união de ingredientes frescos e naturais aplicados em um prato repleto de cores e sabores, que contemplam entrada, prato principal e sobremesa a preços fixos de R$ 37,90 + R$ 1 de doação para a Fundação Cafu, total R$ 38,90 no almoço e R$ 49,90 + R$ 1,00 de doação para a Fundação Cafu, total R$ 50,90 no jantar.
Para te ajudar a curtir o festival gastronômico sem dor de cabeça, o Guia da Semana listou cinco dicas preciosas. Confira:
1 – Escolha o restaurante certo:
O evento é uma ótima oportunidade para conhecer lugares bacanas e caros. No entanto, vale a pena analisar a lista de restaurantes participantes e os menus de cada casa. Em alguns endereços, por exemplo, os pratos propostos podem sair pelo mesmo preço cobrado no cardápio à la carte.
2 – Faça reservas:
Para evitar filas e listas de espera, nada melhor do que reservar uma mesa no restaurante escolhido. Muitos estabelecimentos até preferem que o cliente se programe. Assim, situações constrangedoras podem ser evitadas.
3 – Estude o cardápio:
O menu do festival conta com entrada, prato principal e sobremesa. Ou seja, além do prato principal, é preciso analisar os outros itens do menu. Se a entrada e a sobremesa não agradar, vale reavaliar a escolha do restaurante. Até porque, o barato pode sair caro.
4 – Esteja preparado financeiramente:
Os valores do menus são fixos: R$ 37,90 no almoço e R$ 49,90 no jantar. Porém, é preciso lembrar que os gastos extras, como bebidas, couvert, 10% de serviço e estacionamento, não estão inclusos no pacote.
5 – Não tenha vergonha de perguntar:
Essa é a principal dica do Guia da Semana para evitar situações chatas. Em alguns restaurantes, por exemplo, a água pode sair bem cara. Já em outros a bebida é cortesia. Isso também acontece com o couvert e com o estacionamento: em alguns estabelecimentos esses serviços são cortesia, mas na maioria das casas os itens são cobrados à parte.
Por Anna Thereza de Almeida
Atualizado em 28 Mar 2016.