Com o passar dos anos, a preocupação em cuidar da pele fica mais evidente, principalmente entre as mulheres. E a atenção com o rosto é sempre redobrada.
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No entanto, além se uma questão simplesmente estética, os cuidados com a pele vão além. Nunca se deve esquecer, também, da saúde da tez.
» Crianças
A atenção com a cútis tem de começar na infância. Crianças com até seis meses, lactantes, não devem ser expostas ao Sol. Entre os seis meses e os três anos, os protetores solares usados têm que conter filtros especiais para esta faixa etária. E, no caso dos bebês que frequentam a praia, chapéus e camisetas com proteção solar nas fibras são indispensáveis.
» Jovens
Com a chegada da adolescência, produtos que contêm gordura na fórmula, estimulando a produção de cravos e espinhas, precisam ser evitados. O recomendável é lavar o rosto com frequência e utilizar produtos anti-acne, com adstringentes. O Sol é o fator que mais envelhece e danifica a pele. Para pessoas de pele clara, é recomendado o uso de filtros com proteção maior, que não saiam facilmente, sendo repostos constantemente. Já as pessoas de tez morena estão mais protegidas naturalmente do Sol e tendem a ter um envelhecimento de pele mais lento.
» Adultos
Algumas ações estimulam o aparecimento dos famosos "pés-de-galinha" – aquelas rugas que se formam ao redor dos olhos – antes dos 25 anos. O ato de ir ao Sol e contrair os olhos é um dos causadores do problema. Para isto, a solução é o uso de botox preventivo, ou seja, pequenas aplicações do produto com o intuito, apenas, de relaxar os músculos da região. Após os 30 anos, é necessário o uso de cremes com fórmulas menos penetrantes, com vitamina C ou ácido glicólico, e de loções noturnas, que "desestressam" a pele.
» Idosos
Tês maduras pedem correção mais intensa, com ácido retinóico ou com procedimentos mais invasivos, feitos em consultório. Estes melhoram a textura da pele e ajudam a eliminar as manchas, a flacidez e as rugas profundas.
E é importante lembrar que a maturidade da pele nem sempre corresponde à idade real da pessoa. Por isso, é indispensável uma avaliação especializada para a realização do tratamento mais adequado.
Por Lucila Rosa
Atualizado em 30 Jun 2014.